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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Vigilância orienta profissionais da Odontologia sobre as precauções para evitar a gripe A

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) e o Conselho Regional de Odontologia definiram as condutas adequadas para reduzir o risco de transmissão da gripe A durante o atendimento clínico de rotina em consultórios, clínicas e prontos socorros odontológicos nesta quarta-feira (19). Os profissionais da área devem observar sempre os procedimentos de biossegurança e utilizar os equipamentos de proteção individual, especialmente com o uso correto da máscara e de luvas. A adoção das recomendações é fundamental, já que a contaminação do vírus H1N1 se dá através de gotículas de saliva ao falar, espirrar ou tossir.

O paciente que apresentar sintomas de gripe, como febre acima de 38º acompanhada de tosse ou dor de garganta, deve adiar a consulta ao dentista por no mínimo sete dias ou depois da melhora clínica. Nos casos em que não há possibilidade de adiamento, os pacientes devem usar máscara enquanto esperam o atendimento. Durante a realização dos procedimentos, nessas situações, o dentista precisa ajustar a máscara à face e utilizar gorro, protetor ocular ou facial, luvas e avental para evitar a possibilidade de respingos nos olhos, nariz, boca e pele.

O profissional também deve elaborar por escrito as normas e as rotinas dos procedimentos adotados em pessoas consideradas suspeitas ou que tenham o diagnóstico confirmado de infecção pelo vírus H1N1. Após o uso, todos os materiais devem ser descartados imediatamente em lixo para materiais contaminados ou lavados com água e detergente neutro e desinfetados com álcool a 70%. Além disso, o dentista precisa providenciar a limpeza e a desinfecção de superfícies, inclusive do piso da sala.

Durante o atendimento de pacientes sem sintomas de gripe, o profissional também precisa adotar medidas preventivas como higienizar as mãos; limpar e esterilizar o instrumental; evitar tocar móveis e equipamentos com luvas ou mãos contaminadas; manter o consultório bem ventilado; disponibilizar recipiente com álcool em gel na sala de espera; afixar cartazes com orientações aos pacientes sobre higiene respiratória; entre outras. As ações, que já vêm sendo adotadas em Santa Catarina, se baseiam nas medidas elaboradas pela Coordenadoria de Controle de Doenças do estado de São Paulo. Mais informações estão disponíveis nos sites www.saude.sc.gov.br e www.crosc.org.br.

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