O assessor jurídico da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, Dr. Euclides, foi à Tribuna da Casa Legislativa, após a Sessão de Comissão Mista, explicar os trâmites do "Caso Marçal". Disse que foi recebido pela CCLJ peça da presidência com uma possível transcrição de fita onde o vereador João Marçal (PP) fazia acusações contra o SETERB e tentava chantagear o prefeito. Daí a peça foi para a Procuradoria da Câmara que não reconheceu por ser a denúncia apócrifa (sem signatário). O vereador Vanderlei de Oliveira (PT) reapresnetou a peça, assinando ele com autor. Ainda foi apresentada nova representação pela presidência do PT. Agora, com a denúncia formal que já está sendo analisada pela procuradoria da Casa fica-se esperando pela chagada dela ao Plenário. Cabe agora ao plenário aceitar ou não a denúncia. Se aceita, será formada Comissão Processante de três vereadores para apreciação do caso.
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